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Como lidar com as altas taxas de aplicativos de entrega de comida?

Como lidar com as altas taxas de aplicativos de entrega de comida?

Com a popularização dos aplicativos de delivery, a procura por entregas de comida aumentou bastante desde que a pandemia do Covid-19 se alastrou pelo Brasil.

De acordo com um levantamento feito pela empresa de inteligência RankMyAPP, os downloads dos aplicativos por parte de quem quer trabalhar com entregas aumentou em 212% entre os meses de março e abril. Todavia, essa alta procura se deve à necessidade das pessoas em meio a situação atual do país.

mao segurando sacola e maquininha de cartao e mulher recebendo o pedido - controlenamao

Mesmo com esse cenário, uma coisa é fato: as altas taxas cobradas por essas empresas são altas e, muitas vezes, abusivas. Inclusive, no dia 1º de julho deste ano, uma paralisação dos entregadores de aplicativos aconteceu em todo o território nacional para que uma série de reivindicações por parte dos trabalhadores fosse acatada.

O valor cobrado pelos aplicativos mais populares

O iFood, empresa que iniciou essa prática de entregas no Brasil, possui dois tipos de planos. No mais básico, apenas o marketplace é disponibilizado. Ou seja, só o cardápio ficará disponível para o cliente e todo o sistema de entregas fica como responsabilidade do restaurante.

Nessa modalidade, a mensalidade fica em R$ 100,00 caso as vendas ultrapassem R$ 1.800,00. Além disso, há 12% de taxa sobre cada pedido, mais 3,5% caso o pagamento seja feito no cartão via aplicativo.

No caso do Uber Eats, outra empresa forte do ramo, não há taxa de adesão, apenas a que é cobrada sobre o serviço de venda, a qual pode chegar até 30%.

Mesmo tendo diferenças bem marcantes entre seus valores, em ambas as situações há prejuízo para o restaurante, uma vez que os preços dos pedidos precisarão ser aumentados para que haja algum lucro por parte dele. Porém, isso não é um atrativo para o cliente.

O que fazer, então, para ajudar quem mais precisa?

Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), entre os dias 05 e 12 de junho, apontou que 73,5% dos restaurantes de São Paulo estão trabalhando com delivery; desses, 86,2% usa aplicativos de entrega e 80% estão insatisfeitos com o serviço.

Para que esse cenário mude, o uso de ferramentas corretas precisa acontecer. Assim, o estabelecimento consegue poupar dinheiro mesmo diante de tantas taxas elevadas.

Pensando nisso, o ControleNaMão disponibiliza um sistema de delivery que funciona de maneira bem simples. Nele, o restaurante tem a sua própria página de delivery, sem depender de nenhuma rede.

Mas caso você seja de Curitiba e queira, ainda assim, contar com o apoio de um aplicativo de entrega que é justo com todos que fazem parte da cadeia, ou seja, estabelecimentos, entregadores e clientes, a dica é o Vina.

100% curitibano, o Vina foi pensado para conectar clientes que se preocupam com uma economia ativa e colaborativa e os estabelecimentos que são prejudicados com as altas taxas cobradas pelos outros aplicativos.

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