Fechou o salão, bateu a última comanda, desligou o forno… mas e o caixa? Bateu certinho ou tem diferença nos números? Se você ainda encara o fechamento de caixa como uma tarefa chata ou feita “no automático”, tá na hora de rever isso.
A verdade é simples: sem um fechamento de caixa bem feito, você perde o controle real do seu dinheiro. E isso, num setor de margem apertada como o food service, pode custar caro.
Se você quer colocar ordem na casa, garantir que nada passe despercebido e ainda ganhar tempo no processo, a gente te mostra o caminho. Aqui no blog do CNM, reunimos 8 pontos essenciais pra você dominar o fechamento de caixa e transformar essa rotina em aliada da sua gestão.
1) O que é o fechamento de caixa?
Fechamento de caixa é, basicamente, conferir se tudo que entrou e saiu do caixa durante o dia tá batendo. Simples assim.
Só que na prática, ele é um dos processos mais importantes da gestão financeira do restaurante. Porque é a partir dele que você identifica furos, ajusta estratégias e entende se o dia foi bom de verdade, ou só pareceu bom.
A rotina pode até variar (alguns fazem no fim do expediente, outros a cada troca de turno), mas uma coisa não muda: ele precisa ser feito com atenção todos os dias.
2) Quem deve ser responsável por essa tarefa?
O fechamento de caixa deve ser feito por um colaborador experiente, de confiança e com bom domínio do sistema utilizado no restaurante.
Geralmente, essa função fica com o gerente, subgerente ou um operador sênior. Em turnos com menor equipe, o ideal é que o próprio dono ou sócio acompanhe o processo.
Evite repassar essa responsabilidade a qualquer pessoa da equipe. Menos mãos envolvidas significa menos margem pra erro. Se possível, defina um ou dois responsáveis fixos, com um processo claro e padronizado.
3) Como definir o processo ideal pro seu restaurante
O processo ideal de fechamento de caixa é aquele que combina clareza, agilidade e segurança. E, pra isso, o primeiro passo é padronizar a forma como os dados são registrados.
Muita gente ainda usa caderno ou planilhas, e até funcionam no começo. Mas conforme o volume de vendas aumenta, esses métodos manuais se tornam lentos, sujeitos a erros e difíceis de auditar.
Se o seu restaurante está em fase de crescimento (ou quer se organizar melhor), a melhor escolha é investir em um sistema automatizado, como o CNM.
O CNM é um sistema PDV completo que permite:
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Registrar entradas e saídas em tempo real
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Controlar diferentes formas de pagamento (dinheiro, cartão, Pix, vale etc.)
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Identificar estornos e trocas de forma clara
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Fazer sangrias e reforços de caixa com registro automático
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Gerar relatórios diários de movimentação financeira
Além disso, o CNM tem integração nativa entre PDV, financeiro, estoque e emissão fiscal. Isso significa que o fechamento de caixa acontece de forma conectada, sem retrabalho, e com tudo registrado em tempo real, inclusive na nuvem.
4) Abertura de caixa: o ponto de partida
A abertura de caixa é o registro do valor que está disponível no caixa no início do expediente.
Normalmente, esse valor é separado em moedas e notas para troco, e é chamado de fundo de caixa. Ele serve como base para todas as movimentações do dia e será usado como referência no fechamento.
Registrar esse valor logo no começo do turno evita erros, garante transparência e facilita a conferência no fim do dia.
📌 No CNM, esse registro é feito direto no PDV, salvo automaticamente.
5) Entradas: dinheiro, cartões, Pix e mais
Tudo que entra no caixa precisa ser registrado corretamente. Isso inclui:
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Dinheiro
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Cartão de débito e crédito
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Pix
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Vale-refeição e outros benefícios
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E até vendas fiado (sim, elas ainda existem em muitos estabelecimentos)
Se o cliente mudar a forma de pagamento no meio do atendimento, é essencial atualizar o registro no sistema. Qualquer valor que entre, independente da origem, precisa estar documentado.
6) Saídas: sangrias, pagamentos e retiradas
Assim como toda entrada, toda saída de dinheiro também precisa ser registrada com precisão. Mesmo as menores.
Entre as saídas mais comuns estão:
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Sangrias: retiradas parciais de dinheiro ao longo do dia, geralmente por segurança
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Pagamentos imediatos: como a fornecedores, motoboys ou freelancers
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Despesas emergenciais: compra rápida de insumos ou troca de algum item essencial
O erro mais comum? Esquecer de registrar a sangria. Aí, no fim do dia, o caixa não bate, e ninguém sabe por quê.
A regra é simples: saiu dinheiro, registra na hora. Isso evita furos, perda de controle e dores de cabeça no fechamento.
7) Fechamento do dia: a hora da verdade
No fim do expediente (ou na troca de turno), é hora de fazer o fechamento de caixa.
Esse é o momento de conferir se tudo o que foi registrado ao longo do dia realmente bate com o valor disponível no caixa.
O passo a passo é simples:
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Some todas as entradas (vendas, recebimentos, reforços de caixa)
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Subtraia todas as saídas (sangrias, pagamentos, retiradas)
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Compare com o valor real em dinheiro no caixa
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Identifique se há alguma diferença. Se houver, busque entender o motivo na hora
Quanto mais rápido você identifica um erro, mais fácil é corrigir. Por isso, o ideal é fazer esse processo entre os turnos, garantindo que cada operador feche o próprio ciclo com clareza.
📌 Negócios que usam o CNM há anos relatam mais segurança nas trocas de turno, já que tudo fica registrado em tempo real e acessível na nuvem.
8) O saldo final e os próximos passos
Com o fechamento feito, é hora de calcular o saldo final do dia. A fórmula é simples:
Caixa = (entradas + saldo inicial) – saídas
Esse valor mostra exatamente quanto dinheiro ficou no caixa ao final do expediente. Ele será o ponto de partida para o dia seguinte e também alimenta os relatórios financeiros do negócio.
Com esses dados organizados, você consegue:
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Avaliar o desempenho do dia
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Identificar tendências de venda
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Ajustar compras com mais precisão
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Planejar ações e promoções com base em resultados reais
Ou seja: o saldo final não é só um número. É um dado estratégico.
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