O mercado de delivery no Brasil está prestes a ganhar um novo e poderoso competidor. A Keeta, plataforma chinesa de entregas, anunciou sua chegada ao país com um investimento de US$ 1 bilhão (cerca de R$ 5,6 bilhões). A promessa? Mexer com um mercado historicamente dominado pelo iFood, que hoje responde por 80% das entregas de comida no Brasil.
Se você é dono de restaurante, bar, lanchonete ou até mesmo dark kitchen, é hora de ficar atento. Essa movimentação não só amplia as possibilidades de venda, como também reforça a necessidade de ter um sistema de gestão integrado, eficiente e preparado para as novas demandas do delivery — como é o caso do CNM. Mas falamos disso mais para frente…
O que é a Keeta?
A Keeta é o braço internacional da Meituan, uma das maiores empresas de tecnologia e serviços da China, avaliada em mais de R$ 600 bilhões. Criada para expandir a atuação global da marca, a Keeta é um aplicativo de delivery que vai além das entregas de refeições: integra também soluções como reservas, vendas de ingressos e outros serviços locais, sempre com foco em eficiência, tecnologia de ponta e inteligência de dados.
Já consolidada em mercados como Hong Kong e Arábia Saudita, onde conquistou espaço rapidamente, a Keeta agora chega ao Brasil com a proposta de oferecer uma plataforma rápida e eficiente — seu nome é inspirado no guepardo, símbolo escolhido para representar sua agilidade e precisão.
A estratégia agressiva que promete balançar o mercado
Para entrar no Brasil, a Meituan não está poupando esforços: colocou na mesa um investimento bilionário e uma estratégia agressiva que já deu certo em outros países. Em apenas quatro meses de atuação na Arábia Saudita, por exemplo, a Keeta conquistou 10% do mercado local de entregas, desbancando concorrentes tradicionais.
Como? O segredo da Keeta está em promoções fortes, vouchers, isenção de taxas de entrega e apoio direto a restaurantes. E o plano é repetir a fórmula por aqui, com foco especial nos pequenos e médios negócios — um dos principais pilares do setor de food service brasileiro.
Outro ponto importante: a Keeta já iniciou o processo de registro da marca “Keeta Drone” no Brasil. Embora o serviço de entregas via drone ainda não tenha data para estrear, é um indicativo claro do apetite tecnológico e da visão de longo prazo da empresa.
O cenário atual no Brasil é dominado pelo iFood, mas há espaço (e necessidade) de novos players. A chegada da Keeta pode gerar uma concorrência saudável, com mais opções para consumidores e oportunidades para os restaurantes.
Para quem administra estabelecimentos, isso significa ampliar canais de venda, alcançar novos públicos e acessar ferramentas de marketing e logística diferenciadas. O desafio? Adaptar a operação para gerenciar múltiplas plataformas com eficiência e sem complicações.
E aqui entra um ponto fundamental: sistemas como o CNM já oferecem integração com o iFood, além de disponibilizar um sistema de delivery próprio. Ou seja, quem adota soluções como o CNM sai na frente, pois nossa plataforma está pronta para se conectar a novas ferramentas como a Keeta quando a integração se tornar uma realidade no futuro próximo.
Keeta vs. iFood: o que esperar da disputa?
Com a entrada da Keeta, podemos esperar uma mudança no comportamento do mercado: mais descontos, melhores promoções e uma briga intensa por consumidores e restaurantes. Essa competição deve elevar o padrão de qualidade nos serviços de entrega e forçar o iFood a responder à altura.
Para bares, restaurantes, cafeterias e dark kitchens, o impacto será direto: mais alternativas para gerar receita, mas também mais complexidade na gestão das operações. Nesse contexto, contar com um sistema de gestão robusto, como o CNM, torna-se ainda mais essencial para manter a organização, a eficiência e a competitividade.
Como funciona o cadastro na Keeta para restaurantes e entregadores
A proposta da Keeta é ser acessível e inclusiva. Para os restaurantes, o cadastro é simples: basta acessar o site oficial da empresa, preencher o formulário com os dados do estabelecimento e aguardar o contato da equipe.
Uma vez cadastrado, o restaurante terá acesso a diversas ferramentas: gestão de pedidos, apoio em marketing digital, otimização logística e mais visibilidade no ambiente online.
Já para os entregadores, o processo também é descomplicado. Basta informar os dados pessoais, tipo de veículo (moto, carro ou bicicleta) e aguardar a aprovação. Há, inclusive, expectativa para abertura de vagas para pilotos de drones futuramente.
Como o CNM prepara seu negócio para esse novo cenário
No CNM, acreditamos que tecnologia e eficiência são as bases para qualquer restaurante prosperar, especialmente diante de mudanças como a chegada da Keeta.
Nosso sistema já possui integração com o iFood, além de um delivery próprio. Isso significa que sua operação pode ser gerida de forma centralizada, evitando erros e retrabalhos. Mais que isso: nossa arquitetura modular permite adaptações rápidas para novas integrações, como com a Keeta, quando ela realmente chegar em solo brasileiro.
Se você quer preparar seu restaurante para essa nova fase do delivery no Brasil, o CNM está pronto para ajudar.
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O mercado de delivery no Brasil está mudando, e quem estiver preparado, sai na frente. A Keeta é só mais um sinal dessa transformação.