Quando o assunto é lanche, o Brasil não economiza na criatividade — e nem na paixão. Seja na esquina da padaria, nas feiras de rua, nos estádios ou no delivery que chega quentinho, o lanche é parte da nossa rotina, da nossa cultura e, para quem trabalha com food service, uma grande oportunidade de negócio.
Afinal, entender o que o brasileiro gosta de comer entre refeições pode ser o primeiro passo para criar um cardápio campeão de vendas, atrativo e eficiente. E aí não falamos só de sabor: falamos de estratégia.
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O lanche mais popular do Brasil é… o hambúrguer!
Sim, o hambúrguer conquistou o paladar (e o coração) dos brasileiros. Não é à toa que ele reina nos rankings dos aplicativos de delivery como iFood e Rappi. Simples, acessível e versátil, ele vai bem na praça de alimentação, no food truck ou naquela hamburgueria artesanal com pegada gourmet.
Só em 2024, o iFood registrou mais de 212 milhões de pedidos de hambúrguer — isso dá cerca de 440 por segundo (via TechTudo). Em 2022, esse número era de 115 milhões. E ele não para por aí. No Rappi, o hambúrguer também lidera, à frente de pizzas, comida japonesa e pratos brasileiros.
E o consumo? A média é de mais de 174 mil hambúrgueres por semana, segundo a Kantar. A região Sudeste concentra o maior volume de consumo, com destaque para São Paulo — onde, a cada dez hambúrgueres consumidos no país, dois são só na Grande SP.
Mas o segredo do sucesso vai além do sabor. O hambúrguer é altamente personalizável — cada cliente pode montar do seu jeito, com bacon, ovo, maionese especial, catupiry, vinagrete ou até aquela combinação “secreta da casa”.
E tem mais: filmes, séries e redes sociais transformaram o hambúrguer num símbolo urbano, moderno, cheio de personalidade. É o lanche que fala com os jovens, com os casais, com o público da madrugada. E no delivery? Chega quentinho, bem embalado e com aquele aroma que conquista antes mesmo da primeira mordida.
Outros queridinhos do Brasil
Nem só de hambúrguer vive o brasileiro. O Brasil é um prato cheio de sabores regionais, afetivos e históricos. Veja só:
Clássicos de padaria e boteco
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Coxinha: crocante por fora, cremosa por dentro. Imbatível.
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Pastel: o rei da feira, principalmente com caldo de cana de companhia.
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Misto-quente: lanche simples, direto ao ponto.
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Pão com mortadela: ícone dos mercados, especialmente em SP.
Lanches “com sotaque”
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Beirute: nascido no Brasil com alma libanesa.
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X-Churrasco: sucesso no Sul, com carne na brasa e vinagrete.
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X-Caboquinho: direto do Amazonas, com tucumã e banana frita.
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Cachorro-quente nordestino: com carne moída, legumes e muito sabor.
Lanches com história
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Buraco Quente: carne moída servida no pão francês sem miolo.
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Carne Louca: lanche de festa, com carne desfiada bem temperada.
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Pernil: clássico das portas de estádio, suculento e marcante.
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Romeu e Julieta: goiabada + queijo minas = combinação infalível.
Acompanhamentos e sabores afetivos
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Pão de queijo: mineiro de origem, brasileiro de coração.
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Tapioca: recheável e versátil, do doce ao salgado.
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Pamonha: típica das festas juninas, cremosa e tradicional.
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Acarajé: com dendê, camarão e muito axé.
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Bolo de aipim: denso, doce, perfeito com café.
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Pão de batata: macio, com ou sem recheio.
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Lanche popular = oportunidade de ouro para o seu negócio
Saber o que seu público ama comer não é só uma curiosidade gastronômica — é estratégia de negócio. Os lanches mais vendidos podem te ajudar a tomar decisões importantes: o que entra no cardápio, como organizar o fluxo da cozinha, onde vale a pena investir em divulgação?
Com os dados certos, você reduz desperdício, melhora a rentabilidade e ainda ganha velocidade no atendimento — especialmente nos horários de pico, onde um pedido errado ou atrasado pode custar um cliente.
É aqui que o CNM faz a diferença. Com módulos como:
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Cardápio Digital, que permite ajustes rápidos no menu e pedidos diretos via QR Code;
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Comandas Eletrônicas, que aceleram o atendimento e reduzem erros entre salão e cozinha;
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Sistema KDS, que organiza os pedidos nos pontos de produção e evita retrabalho;
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Gestão de Estoque, que atualiza automaticamente a saída de insumos a cada venda;
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CNM Analytics, que mostra, em tempo real, o que mais vende e o que pode sair do cardápio;
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