Se você ainda não ouviu falar da Mixue, prepare-se: a gigante chinesa dos chás gelados e sorvetes está prestes a sacudir o mercado brasileiro. Com um investimento de R$ 3,2 bilhões previsto e a promessa de criar 25 mil empregos até 2030, a marca chega cheia de ambição.
Fundada em 1997, a Mixue cresceu com uma fórmula que parece simples, mas é poderosa: preços baixos, estética pop e uma estratégia agressiva de franquias. Hoje, ela já é maior que algumas das redes mais famosas do mundo — e está pronta para disputar espaço no paladar (e no bolso) do consumidor brasileiro.
Mas será que essa receita vai dar certo por aqui?
E se você também atua no food service, esse movimento traz um recado claro: escala exige estrutura. É por isso que redes — grandes ou em crescimento — contam com ferramentas como o CNM, sistema que já atende mais de 5 mil estabelecimentos em todos os estados do Brasil.
Ela já é maior que McDonald’s e Starbucks (em número de lojas!)
A Mixue não chegou tímida. Com mais de 45 mil unidades espalhadas por países como China, Vietnã, Tailândia e Singapura, a rede já superou gigantes como McDonald’s (43 mil lojas) e Starbucks (40,5 mil).
Seu segredo? Um modelo de expansão baseado em franquias acessíveis, operação padronizada e um cardápio enxuto — tudo pensado para crescer rápido e com custos reduzidos. Agora, com os olhos voltados para o Brasil, a aposta é clara: chás e sorvetes por menos de R$ 5 para conquistar o público jovem e conectado.
Modelo de negócio simples
A Mixue opera com simplicidade extrema: cardápio compacto, foco no franqueado e lucro na escala. O principal ganho da empresa vem da venda de insumos e equipamentos para os próprios franqueados — não das lojas em si.
Mas nem tudo são flores no reino do Snow King. O crescimento acelerado trouxe alertas: denúncias de uso de ingredientes vencidos, funcionários sem registro e até casos de trabalho infantil em algumas unidades da rede na China.
Esse é o risco de crescer rápido demais sem controle.
🔎 Para quem pensa em escalar, o recado é direto: sem gestão centralizada, a expansão vira um problema. Com o CNM, você controla estoques, pedidos, atendimento e finanças em tempo real — seja em uma ou cem unidades.
Começo humilde, ambição gigante
A história da Mixue é quase cinematográfica. Zhang Hongchao, ainda universitário, tentou abrir várias lojas até acertar o ponto certo: uma barraca de raspadinha perto de uma escola. Daí em diante, foi uma curva ascendente rumo a milhares de franquias e uma avaliação bilionária.
Hoje, a marca vale mais de US$ 10 bilhões — mas tudo começou com uma ideia simples, muita tentativa e nenhum medo de recomeçar.
Marketing visual, jingle chiclete e o carismático Snow King
A Mixue é fácil de reconhecer: lojas coloridas, uma trilha sonora que gruda na cabeça e o simpático Snow King, seu mascote, que virou ícone na China. O branding é tão forte que virou tema de memes, trends no TikTok e vídeos virais.
Essa conexão emocional com o público, somada à estética visual forte, faz parte do sucesso. A loja é mais do que um ponto de venda — é uma experiência.
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Preços baixos, margens altas: como isso é possível?
Um chá por R$ 4,70 parece pouco. Mas quando você vende milhões por mês, tem produção centralizada e logística afiada, os lucros aparecem. Em 2022, a Mixue registrou mais de US$ 300 milhões em lucro líquido — com produtos de baixíssimo valor.
A estratégia é clara: vender muito, gastar pouco e automatizar tudo o que for possível.
Mixue no Brasil: o que esperar?
A entrada da Mixue pode abrir as portas para uma nova onda de marcas asiáticas no Brasil. Mas o terreno por aqui é desafiador: concorrência alta, clima diferente e um consumidor que exige mais do que um preço baixo.
Outras marcas chinesas já tentaram e recuaram. Algumas, como a BYD, conseguiram se adaptar e crescer. A Mixue tem capital, tem marca, mas agora precisa provar que consegue entregar qualidade com consistência — dia após dia.
🚀 E se você também está no setor de alimentação, a lição é clara: a profissionalização não pode esperar.
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